1) Adoro minha letra cursiva. Queria muito conhecer um grafólogo ou estudar grafologia. Acho que aprenderia mais sobre mim analisando meus garranchos do que em anos de terapia.
2) Odeio escrever à mão por muito tempo, principalmente na faculdade. Meu dedo médio direito tem um calo horrível, acho muito feio quando o forço (e o forço, para escrever) e ele fica inchado, irritado, vermelho (vermelho é a cor dos grandes horrores).
3) A imagem que escolhi e tratei para este blogue é Sandrine Bonnaire em Monsieur Hire, não só porque adoro o filme e acho a Sandrine linda — ainda mais de cabelos louros compridos e perna de fora —, mas porque ela está escrevendo. Coloquei o título do blogue em uma letra que imita uma grafia cursiva (e em aspas) para parecer que ela está escrevendo uma espécie de diário. Confesso que fiquei orgulhoso do meu trabalho, achei muito bonita e sugestiva a foto.
4) Os primeiros contos que escrevi são horrorosos. Gosto dos mais novos, mas parei de escrevê-los porque não via como publicá-los e penso que ninguém se interessa por eles; só quero voltar a escrever quando tiver perspectivas de publicação. Não cogito colocá-los neste espaço.
5) Entre textos sobre cinema, homenagens a artistas que admiro, críticas de obras artísticas de diversas mídias (quadrinhos, filmes, livros etc.), penso já ter escrito mais de uma centena de páginas, ou talvez até bem mais. Também gostaria de publicar esse material, mas acho que deve ser ainda mais difícil que com minha produção literária.
6) Alguém conhece um leitor profissional (aqueles caras que as editoras contratam para examinar os originais promissores)?
Uso letra bastão e adoro (é um dos meus poucos orgulhos). Há anos parei de escrever com letra cursiva (que era péssima) e agora definitivamente não sei mais usá-la. Para uma garota era totalmente vergonhoso; eu ficava indecisa em como usar certas letras, me atrapalhava e o resultado era algo torto e ilegível. Agora se você me pedir para escrever uma palavra com letra cursiva, eu vou demorar três minutos só para me lembrar de como é.
ResponderExcluirA letra bastão salvou a minha vida.
Letra bastão: não uso desde a escola. Aliás, acho que na verdade misturo letra bastão, de fôrma e cursiva na minha caligrafia. Por sinal, as professoras sempre me mandavam usar caderno de caligrafia, e eu, rebelde inconscientemente, fazia minha letra ainda pior depois de abandonar os cadernos. E então cheguei ao estágio de grafismo peculiar de hoje.
ResponderExcluirAnônima, por favor fale quem você é!
Minha letra tem outra peculiaridade: parece muito bonita se analisada letra a letra, mas, vista a página ou a linha, é uma coisa horrível.
ResponderExcluirVocê não me conhece. De nada adiantaria dizer meu nome.
ResponderExcluirE também usei muitos cadernos de caligrafia - inutilmente.
Algumas letras que faço são cursivas, como o M e N (mas sempre separadas uma das outras).
E minha letra só fica bonita quando escrevo à lápis. É o que mais uso, afinal, evito ao máximo canetas.
Posso não te conhecer, mas posso pelo menos saber como você descobriu este blog e qual o seu nome?
ResponderExcluirEu uso mais caneta que lápis, mas sempre prefiro lápis a lapiseiras.