Meu irmão gosta muito de videogames, tem vários tipos e jogos. Ele peneira as promoções, compra de revendedores de confiança que fazem uma oferta boa etc.
Já eu tenho pavor só de imaginar o preço de UM desses jogos. Sou extremamente cauteloso com o que gasto; não por comprar poucas coisas, mas precisamente pelo contrário.
Ultimamente só tenho comprado coisas que considero essenciais pra mim: livros (principalmente pockets franceses, pelos quais pago com prazer aquele valor por volta de 20 reais), que me recuso a ler no computador; ingressos de cinema para poucos filmes selecionados; revistas e gibis; alguns pouquíssimos discos e DVDs.
Ainda não tenho um trabalho que me garanta independência financeira dos meus pais, mas não acho que dou muitos gastos. Não freqüento baladas, clubes, associações ou estabelecimentos caros, dificilmente gasto em roupas e alimentação, e o que gasto é quase tudo em leitura mesmo, fora luz e água. Não me considero esbanjador, não ligaria se meu filho gastasse meu dinheiro nas mesmas coisas que gasto o dos meus pais.
Mas ainda assim lamento bastante gastar um dinheiro que não é meu. Fora a faculdade, que é um roubo à mão armada — e o resultado dessa orgia educacional também é um crime.
Deixei de depender dos meus pais (pra coisas pessoais) com 16 anos, quando fui trabalhar de babá. Eu estava incomodada de ter que pedir dinheiro pro 'xerox', já que nunca tivemos muito. Agora eles dependem de mim, pois comemos o arroz e o feijão da minha cesta básica. hahaha
ResponderExcluir!
ResponderExcluirNão sei se fico mais surpreso pela sua frase cômica (?) ou pela estranha profissão que arranjou aos 16!
Mas é verdade. E o que tem de estranho em ser babá?
ResponderExcluirNão sei, não imagino uma garota de 16 sendo babá "profissionalmente", a não ser pajeando o filho do vizinho durante uma noite...
ResponderExcluirÉ um pensamento bem fora da realidade.
ResponderExcluirDeve ser mesmo...
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