Ontem saiu a nova Zingu!. Eu sempre gostei dessa revista, e colaboro mensalmente (sem interrupções) desde janeiro de 2007 — portanto, quase três anos e meio; verdade é que muitas vezes pensei e penso em parar, porque não há público para o que escrevo. OK, sei que escrevo mal, mas vivo falando que escrever isso só para mim não dá pé; este diário mesmo eu comecei só para mim e hoje tenho felizmente alguns leitores com espírito altruísta, verdadeiros bons samaritanos virtuais, que se dedicam a comentar algumas das pataquadas que publico (o que é muito bom).
Mas enfim. Meus textos nessa última edição são sobre Sandrine Bonnaire e minha costumeira mania de importância. Essa edição traz ainda dossiês sobre a Vera Cruz e sobre o Luís Sérgio "Pelsão" (como diz o Mojica) — é uma pena que eu não sabia (ou me esqueci?) que esse material sairia, porque eu bem que gostaria de ter colaborado com pelo menos um texto sobre um filme de cada um. Fica para outra encarnação.
P.S.: O texto da Sandrine foi sem dúvida o mais trabalhoso que já fiz para a revista; fiz uma maratona intensa com os filmes que me faltavam ver da moça.
P.S. 2: Um dos primeiros lemas da Zingu! é ser contra a escrita estilo Cahiers du cinéma, mas eu sempre quero escrever como François Truffaut.
P.S. 3: Finalmente voltou o frio! Que fique.
Não consigo acessar o dossiê Vera Cruz nem as duas edições anteriores...
ResponderExcluirEstá tudo com defeito mesmo, mas logo se arruma (esperamos).
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